"...Amar é como tropeçar.
Ninguém pode dizer que irá tropeçar em uma pedra já avistada...
Assim, sem razões para amar, amamos.
Não amo por ser meu, por cumprir uma função, por iludir a evidente solidão;
não amo por parecer mais forte, importante, mais completo socialmente...
O amor não está acorrentado à razões,
acorrentada está a mente que faz do experienciar um negócio...
Feliz a mente que não espera razões, situações, imagens ideais de satisfação, para amar...
A mente que nada está a esperar, ama."
Octavio Aguas
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