sexta-feira, 8 de julho de 2016

Poesia


Senhor proprietário desse céu azulado, 
Escultor de belos pores-do-sol alaranjados.
Permita-me subir até ai pra minha fé reconquistar,
Ou desça até meu quarto pra minha vida te contar.


Senhora proprietária do mar infinito, 
Onde belas vidas dividem gotas d'água, belas vidas repito.
Permita-me mergulhar até seu fim
Para que poça realmente perder a vida que existe em mim.



Oh! grande dono do universo,
apesar de não saber seu rosto, nem seu gosto
te descrevo em meus versos.



Oh! grande dona de nossa terra
Diga à todos que parem 
Pois é bobagem resolver tudo em guerra.


Aldo Teixeira

texto/poesia em http://pensador.uol.com.br/escultor/imagem em Search Google

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Nada realmente se perde nessa existência, O que não se sabe às vezes se sente. O que se sente às vezes não se entende. O que se entende às vezes não se sabe. O que se sabe às vezes não se domina. O conhecimento é porta aberta para outras portas de saberes Obrigado por deixar aqui seu comentário e/ou suas impressões.